26 de out. de 2008
Marketing Educacional X Marketing para Instituições de Ensino
Por Rafael Villas Boas*
Estávamos errados. Na ausência de uma expressão específica, com a consolidação do setor educacional nas últimas décadas, e com sua conseqüente profissionalização, nos apropriamos inadvertidamente da alcunha “Marketing Educacional” como referência ao esforço de marketing para Instituições de Ensino.
O próprio “esforço de marketing” foi uma experiência nova às empresas desse setor, e surgiu enquanto uma resposta à queda de captação de alunos e receita dessas Instituições. Para desenvolver, implementar e controlar estratégias de captação o setor importou profissionais de áreas diversas que compuseram os primeiros corpos técnicos de marketing, vendas e publicidade à comercializar Educação de forma sistematizada e organizada (com rotinas, procedimentos, metas e objetivos).
No princípio esses invasores e estrangeiros enfrentaram resistência da área acadêmica, mas sua presença passou a ser percebida como um mal necessário. Responsáveis pelo trabalho sujo de prospecção e por trazer a segurança de novas turmas todos os anos, permitiram aos professores focar-se em suas atividades sem preocupações com captação, fidelização, manutenção de clientes. Permitiram, por fim, um último fôlego de um modelo ultrapassado de negócios e o adiamento das mudanças imperativas da cultura do setor.
Na falta de um nome essa nova atividade passou a chamar-se “Marketing Educacional”. Ninguém protestou o direito ao termo e ele consolidou-se como sinônimo de Marketing para Instituições de Ensino. Até hoje. Por um lado essa é uma utilização equivocada.
“Marketing Esportivo”, não é “Marketing para Entidades do Esporte”, e sim a utilização do Esporte enquanto instrumento de marketing para qualquer organização.
“Marketing Cultural”, não é “Marketing para Instituições Culturais”, e sim a utilização de Ações e Projetos Culturais enquanto ferramenta de marketing para qualquer organização. O mesmo para “Marketing Promocional”, “Internet Marketing” e “Marketing Social”.
Por outro lado, Marketing para Serviços, Marketing para Franchising, Marketing para Agronegócios, consolidam o ponto que a nomenclatura adequada para escolas deveria ser: “Marketing para Instituições de Ensino”...
Clique AQUI para ler o artigo completo.
COMPUTAÇÃO NAS NUVENS - Google
E nesse campus, mais do que nunca, os engenheiros do Google andam com a cabeça bem acima das montanhas. Eles agora vivem nas nuvens. Decididos a nos levar com eles. O chamado 'cloud computing', ou 'computação nas nuvens', é um conceito. é o futuro. Na sua casa, só um teclado, um mouse e um monitor - ou qualquer aparelho parecido. O PC será apenas um chip ligado à internet, a "grande nuvem" de computadores.
As fotos da família, os vídeos, a planilha com as contas da empresa, os textos... Virtualmente, tudo pairando sobre nós. Você acessa seus dados de qualquer computador, em qualquer lugar. E mais do que isso: os programas também ficam nas nuvens. Você recebe em sua tela o processador de textos, o editor de fotografias, enfim, o software que bem entender.
Fonte: Do G1, com informações do Jornal da Globo
23 de out. de 2008
CURSO TIPOCRACIA
Curso Introdutório – 3 módulos
O Curso Introdutório tem duração de 9 horas (3 módulos de 3 horas cada) e apresenta um grande panorama da atividade tipográfica, reunindo informações sobre classificação, história, estrutura, aplicação e desenho de alfabetos.
Objetivos
Capacitar o participante a utilizar a tipografia de maneira consciente e adequada,tirando proveito de todo seu potencial. Aprimorar o olhar tipográfico.
Método
Exposição de informações essenciais e realização de atividades práticas relacionadas a história, estrutura, composição, adequação e desenho. Um intensivão tipográfico.
1º módulo: organização
› apresentação e aquecimento
› terminologia e anatomia dos tipos
› composição de uma fonte
› estilos e famílias
› bibliografia comentada
› des. de letras I: técnicas e primeiras letras
2º módulo: história
› evolução da forma tipográfica
› sistemas de composição e impressão
› classificação prática das fontes
3º módulo: aplicação
› características de uma boa fonte
› adequação tipográfica
› combinação de tipos
› diagramação
› software e mercado
› des. de letras II: letras complement.
http://www.blogger.com/img/blank.gif
E aqui as datas e horários e valores:
Quando?
12 a 14 de novembro
15h até 18h
Quanto?
Estudantes: R$ 150,00
Profissionais: R$ 200,00
Pagando antecipado tem 20% de desconto:
Estudants: R$ 120,00
Profissionais: 160,00
Mais informações: 47 3461 9088 - Departamento de Design - Univille
21 de out. de 2008
PIV - Programa de Identidade Visual
Manual de Marca;
Manual de Aplicação de Marca;
entre outras definições...
... é mais que uma simples publicação normativa ou um documento corporativo. É a capacidade de existência de uma marca. É a garantia da integridade visual de um complexo sistema de conceituação e posicionamento organizacional. Portanto, desenvolver sistemas de padronização para marcas se faz tão importante quando a criação delas. Não desenvolver estudos nessa área é investir em comunicação sem a certeza de ser fielmente identificado. Uma marca mal aplicada e a imagem de uma empresa mal administrada.
Assim, objetivo dessa postagem é reunir a maior quantidade possível de sistemas de padronização de marcas. Para que alunos de design tenham materiais de pesquisa para analisar, estudar e desenvolver seus próprios métodos de padronização de Identidades. Para que gestores percebam e valorizem a importância da contratação desse serviço e também para que o mercado deixe de absorver projetos superficiais na criação de marcas.
Estou disponibilizando mais de 200 manuais de padronização em formato PDF, eles estão hospedados no Windows Live, lembro que muitos são fragmentos das versões completas e o fato de estarem postados aqui não significa que concordo com os métodos e sistemas normativos aplicados. Portanto se tiverem alguma dúvida perguntem na aula ou entre em contato.
Links para os manuais:
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Combo 04
Combo 05
Combo 06
Combo 07
Combo 08
Aqueles que quiserem contribuir, postem como comentário os links de outros manuais.
Agradeço ao aluno Thiago Dominoni por sua contribuição.
Marketing Educacional X Marketing para Instituições de Ensino
Por Rafael Villas Boas*
Estávamos errados. Na ausência de uma expressão específica, com a consolidação do setor educacional nas últimas décadas, e com sua conseqüente profissionalização, nos apropriamos inadvertidamente da alcunha “Marketing Educacional” como referência ao esforço de marketing para Instituições de Ensino.
O próprio “esforço de marketing” foi uma experiência nova às empresas desse setor, e surgiu enquanto uma resposta à queda de captação de alunos e receita dessas Instituições. Para desenvolver, implementar e controlar estratégias de captação o setor importou profissionais de áreas diversas que compuseram os primeiros corpos técnicos de marketing, vendas e publicidade à comercializar Educação de forma sistematizada e organizada (com rotinas, procedimentos, metas e objetivos).
No princípio esses invasores e estrangeiros enfrentaram resistência da área acadêmica, mas sua presença passou a ser percebida como um mal necessário. Responsáveis pelo trabalho sujo de prospecção e por trazer a segurança de novas turmas todos os anos, permitiram aos professores focar-se em suas atividades sem preocupações com captação, fidelização, manutenção de clientes. Permitiram, por fim, um último fôlego de um modelo ultrapassado de negócios e o adiamento das mudanças imperativas da cultura do setor.
Na falta de um nome essa nova atividade passou a chamar-se “Marketing Educacional”. Ninguém protestou o direito ao termo e ele consolidou-se como sinônimo de Marketing para Instituições de Ensino. Até hoje. Por um lado essa é uma utilização equivocada.
“Marketing Esportivo”, não é “Marketing para Entidades do Esporte”, e sim a utilização do Esporte enquanto instrumento de marketing para qualquer organização.
“Marketing Cultural”, não é “Marketing para Instituições Culturais”, e sim a utilização de Ações e Projetos Culturais enquanto ferramenta de marketing para qualquer organização. O mesmo para “Marketing Promocional”, “Internet Marketing” e “Marketing Social”.
Por outro lado, Marketing para Serviços, Marketing para Franchising, Marketing para Agronegócios, consolidam o ponto que a nomenclatura adequada para escolas deveria ser: “Marketing para Instituições de Ensino”...
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13 de out. de 2008
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Veja as pesquisas completas, clique AQUI.
Indicado pelo aluno: Anderson Orthey / Disciplina de Marketing
Ibope de novelas desaba na Globo
Mensuramos a queda no ibope. Gráficos abaixo mostram a performance das novelas da Globo desde 2000. Ooops! publica o raio X dos três horários novelas.
Por Ricardo Feltrin
Colunista do UOL
Indicado pelo aluno: Anderson Orthey / Disciplina de Marketing
Veja as pesquisas completas, clique AQUI.
11 de out. de 2008
ATIVIDADE 4° semestre design: Marketing Viral
Olá turma do 4° semestre de design, esta atividade é para vocês. Em nosso último encontro não foi possível iniciar nossa próxima atividade, mas ela inicia agora, de onde você estiver e com a intensidade que desejar.
A proposta é simples, nesta segunda parte de nosso semestre vamos trabalhar o marketing em algumas de suas vertentes: social, viral, interno, de relacionamento, ambiental, de experiências, educacional, esportivo, direto, de varejo... Enfim, perceber por quais caminhos podemos desenvolver estratégias para produtos e serviços de forma dinâmica e integrada.
Para isso, solicito para nosso próximo encontro presencial um Position Paper sobre o tema que vamos abordar: MARKETING VIRAL. Este deve obrigatoriamente conter 2 citações comentadas de sites ou blogs especializados, sinalizando a autoria.
Procedimento:
1. Realizar uma pesquisa sobre o tema para se integrar ao assunto.
2. Extrair dessa pesquisa, 2 trechos em forma de citações bibliográficas conforme normas do guia para apresentação de trabalhos acadêmicos.
3. Formatar os textos conforme o guia citado anteriormente e comentá-los de forma a demonstrar seu posicionamento sobre o que diz as duas citações. Ou seja, você deverá interpretar e opinar sobre aquilo que leu.
obs. A formatação para esse primeiro Position Paper não será necessário a inclusão de Capa, Folha de Rosto, Sumário e Introdução. Inicie com o tema pesquisado, identifique seu relatório com os dados acadêmicos (nome, turma, semestre e professor) em seguida já transcreva as citações e posicione-se.
A entrega desse relatório deverá ocorrer sem falta dia 16/10 até as 21h20.
Neste mesmo dia procurem voltar do intervalo no horário, posicionem-se em seus lugares apenas com uma folha de caderno e caneta sobre a mesa , pois às 21h em ponto daremos início a segunda parte dessa atividade e ela terá duração de exatos 20 minutos. E tudo isso que citei anteriormente faz parte da grande avaliação final do semestre, que ainda terá muitas surpresas.
Um bom trabalho a todos, continuem conectados e até nosso próximo encontro, que será inesquecível. Prometo!
Aqui no blog é possível encontrar links do assunto...
Preparem-se!
Professor Elcio Ribeiro5 de out. de 2008
MARCA DE PAÍSES
Nos dias de hoje, o turismo é uma das principais fontes de entrada de dinheiro para muitos países. São bilhões de dólares e milhões de turistas (muitos deles ávidos por consumir) disputados por centenas de países. Para atrair literalmente esses turistas, além das belezas naturais e comerciais que os países tem a oferecer, os órgãos de turismos (departamentos e ministérios) se preocupam com uma coisa fundamental: a divulgação. E para isso, é preciso criar uma identidade visual, que neste caso é extremamente complicado, pois marcas que representam países são uns dos maiores desafios na área do design. Afinal, esses logotipos têm como objetivo não somente representar aspectos culturais e geográficos, mas também serem compreendidos por pessoas que não conhecem o país em questão. Símbolos, cores, formas e tipografias são elementos que podem se combinar e criar uma identidade forte para um país. Muitos países preferem fugir de um ícone específico e para não comprometer, acabam apelando para o uso de elementos da própria bandeira ou símbolos abstratos. Outros utilizam símbolos que estão entranhados na cultura e em suas raízes como o canguru na Austrália, a tulipa na Holanda e o trevo na Irlanda. O resultado: logotipos com personalidades fortes e estilos marcantes.
Fonte: mundo das marcas