28 de jul. de 2008

A FOLHA QUE SOBROU DO CADERNO

Olá pessoal;


Este vídeo está sendo publicado em várias fontes e comentado por muitos profissionais, professores e alunos. Sou a favor da discussão principalmente quando o objetivo é a melhoria e a evolução de qualquer que seja o assunto. Gostei do material, penso que algumas situações abordadas são particulares de federais, outras fazem parte de um problema nacional.

Concordo com o posicionamento de alguns professores quando citam a ansiedade do aluno pela técnica, sendo que o grande diferencial de um universitário é a capacidade de se posicionar de forma consistente diante dos problemas existentes em nossa sociedade.

Chega de:

- Que horas o professor vai fazer a chamada;

- Isso vale nota;

- Só uma semana pra estudar?;

- Quem já tem nota precisa fazer?;

Precisamos acordar!


Durante a 18º edição do NDesign foi exibido o documentário “A Folha que Sobrou do Caderno” é um filme que todos os estudantes, professores e profissionais deveriam assistir.

Então percam alguns minutinhos e assistam que não vão se arrepender.

A Folha que Sobrou do Caderno

Todos os anos uma leva de designers se forma nos quatro cantos do Brasil e
uma pergunta inquietante não quer calar: estarão esses futuros profissionais
sendo preparados para enfrentar as múltiplas realidades do nosso país?
Existiria uma estrutura de curso ideal para formar os profissionais de
design adequados à nossa realidade? A quem interessa manter um formato de
ensino ultrapassado e ineficiente? Você já parou para pensar em seu papel
diante disso tudo?

“A folha que sobrou do caderno” é um instigante documentário resultante de
uma inquietação pessoal em congruência com uma preocupação coletiva:
precisamos discutir e reformar o ensino de design no Brasil. São colocadas
opiniões sobre modelos ideais de cursos e o papel que professores e
estudantes desempenhariam nesses modelos, bem como discussão sobre formação
tecnológica e teórica. A estrutura atual do ensino, questionamentos sobre
pesquisa e atualização tanto por parte dos professores como dos estudantes
também são abordados. A organização estudantil como transformadora da
realidade e o Movimento Estudantil fornecem o fechamento das discussões.

Em “A folha que sobrou do caderno”, História, depoimentos e atitudes são os
principais ingredientes para alcançar a maior proposta do filme: PROVOCAR.

Para assistir na internet: (baixa qualidade)
http://video.google.com/videoplay?docid=3328923649270546691

Para baixar e assistir com calma: (Alta Qualidade)
https://www.yousendit.com/download/Smpzc2ZFdGozMWswTVE9PQ
* Devido ao grande numero de acessos o link pode estar quebrado, mas não desista logo eles
arrumam o link

Fonte do texto: http://www.diretoriodesign.com/blog/a-folha-que-sobrou-do-caderno/

18 de jul. de 2008

ECOTOYS CATARINAS

O visual é de toy art, o projeto é na área de moda e a inspiração é o ecodesign. A mistura do trabalho da designer Juliana Floriano, do Labirinto Mágico, deu certo e faz parte da exposição Toy Art Mania.
Juliana cria seus toys em uma base de tetra pak e os reveste com tecido. O encaixe do tecido de revestimento é feito de forma a evitar desperdício de material. “Achei que toy art é bem lúdico, então dá para trabalhar esses materiais alternativos”, diz.

Os ecotoys são de tetra pak e tecido.
Os toys são parte do projeto que a artista apresentará como conclusão da pós-graduação em Gestão e Marketing de Moda, no Senac de Florianópolis (SC). Formada em design gráfico, ela já havia trabalhado com a questão ecológica quando fez a identidade visual do Instituto Brasileiro de Ecodesign, em Joinville (SC).

Texto: Por Cassius Guimarães
Confira a matéria completa AQUI.

12 de jul. de 2008

CONSUMIDOR MODERNO

Foi criada em 1995 com o objetivo de estimular as relações de consumo saudáveis, conscientes e profissionais, unindo os elos de consumo no Brasil.

É a autoridade Latino-Americana nº 1 e referência nacional e internacional no segmento de relacionamento entre empresa clientes.

Dentro de uma realidade onde os consumidores mostram-se cada vez mais exigentes e informados, a Consumidor Moderno foi pioneira na abordagem de sistemas e iniciativas que possibilitem satisfação, fidelização desses clientes, incluindo CRM. Outro importante tema abordado de maneira pioneira pela revista foi a disseminação do conceito de responsabilidade social entre as empresas brasileiras.

Consumidor Moderno é a revista líder de mercado na abordagem das melhores estratégias de relacionamento praticadas nas empresas, considerada uma das
melhores revistas do mundo na abordagem de CRM e customer driven companies.
No Brasil, pode-se afirmar que tudo o que gira em torno de CRM passa pela revista Consumidor Moderno. Promove o Prêmio Consumidor Moderno de Excelência
em Serviços. Leitura obrigatória para o público corporativo que, de alguma forma, se relaciona com clientes e consumidores.



A revista Consumidor Moderno também publica suas edições on-line confiram AQUI!

4 de jul. de 2008

CONCURSOS DE DESIGN - "CERTO OU ERRADO?"

Fui questionado por um aluno em uma avaliação sobre meu posicionamento diante dos inúmeros concursos que são abertos para criação de Identidades Visuais, Materiais Gráficos, Produtos... Vamos às considerações:

A iniciativa das empresas em abrir concurso para esse fim, considero negativa. Um projeto de Identidade Visual ou de concepção de produtos é algo complexo para ser resolvido apenas com o recebimento de um Briefing e um Regulamento. Para o desenvolvimento desses projetos se faz necessário uma relação entre o profissional e o cliente. São necessárias também informações que um Briefing não contempla como pesquisas qualitativas e quantitativas, avaliação de cenários, composto promocional e demais conhecimentos que obrigatoriamente devem ser aplicados para resultar em um projeto realmente profissional e que atenda as necessidades do cliente de forma a gerar resultados eficazes.

Concorrência entre projetos: Ela é injusta, pois faz com que inúmeros profissionais trabalhem sem remuneração, apenas um projeto é pago. O correto é a concorrência entre portfolios e essa prática deveria ser adotada por todos os profissionais, mas para isso deve haver uma união entre a classe.

Design não se compra em feira: Portanto não pode ser oferecido em “bandejada” (recebo 500 opções, escolho uma).

Agora, iniciativas de concurso para universitários que não tenha como objetivo comercial ou mercadológico vejo como muito positiva. Incentivos de instituições privadas, culturais, sociais etc. Esses concursos valorizam a profissão, divulgam os alunos e gera motivação para superação de técnicas e aprendizado.

Assim, para participar de um concurso devemos antes observar:
- O real objetivo de quem está oferecendo e seus propósitos.
- Para o aluno ou profissional tem que observar as vantagens e pontos positivos para sua carreira, aprendizado e marketing pessoal.
- Para o mercado, observar se está sendo corrompido ou sendo injusto com os demais profissionais.

3 de jul. de 2008

PROGRAMAÇÃO VISUAL DO SITE WWW.UNIVILLE.BR


Projeto Visual do Site: univille.br
Após a experiência do site anterior a divisão de comunicação e marketing da Univille decidiu iniciar um projeto de construção de uma nova proposta de apresentação digital para a universidade, a equipe acredita que diante das mudanças de comportamento relacionados a navegação da web o site de nossa instituição deveria ter uma funcionalidade mais eficaz proporcionando mais dinâmica em sua navegação.
Assim a equipe nomeou um grupo de profissionais para o desenvolvimento dessa proposta, entre eles: Professores, Designers, Jornalistas e uma Publicitária. Essa equipe com o apoio da Grupos Internet (empresa de Florianópolis) que presta suporte ao portal da universidade, realizaram durante um ano pesquisas, estudos, reunião de técnicas e estratégias, para assim, projetar a arquitetura da ferramenta.
A metodologia do projeto teve como ponto de partida a captação do briefing com a Reitoria da Universidade e seu conselho de professores. Neste briefing foram coletadas inúmeras informações que apontaram a seguinte necessidade para o portal univille:
Temos que ter um posicionamento diferenciado para público interno e público externo:
“A capa do site deve ser projetada para facilitar a navegação pela busca de informações de nossa instituição pensando no publico externo que possivelmente realiza a navegação em nosso site como o primeiro contato com a instituição”.
“Para o público interno devemos oferecer o que há de mais atual referente a tecnologia da informação, isso se queremos ser reconhecidos como uma universidade realmente conectada”.
A partir desses dois fatores foram definidas linhas projetuais que fossem de encontro às necessidades apontadas, são elas:
1.0 Facilidade no primeiro acesso
A internet não funciona mais como a alguns anos, hoje ela possui um sistema de navegação em redes flutuantes que permite um dinamismo maior ligando conteúdos através de links e hiperlinks. A web 2.0 já é uma realidade e transformou milhões de usuários passivos em produtores ativos. Dessa forma a internet se transformou em um mar de informações e ganha novos adeptos, cada vez mais precoces. Com essa quantidade de informação disponível ganha a atenção do usuário os conteúdos que possuem uma arquitetura de informação mais eficaz, com o desenvolvimento da banda larga no Brasil a velocidade da transmissão da informação cresce a cada dia, isso faz com que o usuário não perca mais tempo aguardando a exibição de uma pagina ou mesmo ter que executar vários cliques para chegar a informação desejada, ele pode ao mesmo tempo navegar por varias paginas e tudo ao mesmo instante. Sendo assim fica mais difícil mantê-lo em um mesmo site por muito tempo. Nosso projeto tem que acompanhar essa velocidade. De que forma?
Partimos do princípio que as principais informações relacionadas aos nossos cursos estivessem separadas do usuário por no máximo dois cliques. Assim projetamos uma janela do lado esquerdo que distribui a informação por campi e nível de conhecimento.
O usuário é bombardeado por diversos apelos durante a navegação. Partindo dessa realidade decidimos trabalhar em um nível maior de emoção para levá-lo a uma reflexão. Assim separamos um espaço privilegiado para explorar a imagem, dessa forma a comunicação se efetiva com uma abordagem de conceito. Essa imagem pode ser construída para gerar uma identidade de estilo com nosso público.
O menu que esta posicionado na parte superior desta imagem foi elaborado com base no conceito de segmentação de publico partindo do candidato, passando pelos nossos acadêmicos, buscando relacionamento com nossos egressos e por fim estreitar Laços com a comunidade empresarial.
O menu inferior da imagem, apresenta a universidade em linhas gerais passando pelos pilares da universidade: ensino, pesquisa e extensão.
O site possui também uma ferramenta (sistema Google de busca) para facilitar o acesso à informação desejada no site.

2.0 Disponibilização de ferramentas para público interno
As ferramentas que o site oferece ao publico interno fazem parte de um pacote aplicado em inúmeras organizações de ensino e é chamada de enturma. É válido lembrar que por se tratar de uma ferramenta pronta o projeto visual do seu conteúdo e características de usabilidade não tiveram a participação da equipe da divisão de marketing em seu desenvolvimento.
Essas ferramentas atende a necessidade dos usuários nos nas mais diversas funções e se enquadram no cenário tecnológico de navegação web 2.0 que tem como princípio a interatividade.
O portal da universidade foi projetado a partir de uma visão sistêmica, aplicando conceitos e técnicas para fazer dele um facilitador da informação.
Para toda mudança há um período de adaptação. Ferramentas como MSN, Orkut e Blogger assim como o novo portal da universidade necessitam de um tempo para que o usuário configure e assimile o principio de navegação e funcionabilidade das ações.

FOLDER CEPA


Criação do folder para divulgação dos CEPAS da Univille.

O QUE SÃO OS CEPAS?
Os Centros de Estudos e Pesquisas Ambientais são espaços para o desenvolvimento do Ensino da Pesquisa e da Extensão a partir do conhecimento das características históricas e ambientais, privilegiando os estudos da Região e das populações que vivem em seu entorno.