Olá turma do quarto semestre, este desafio é para vocês!Na aula de ontem demonstrei um vídeo que também nos desafia, como estudantes, professores, profissionais de Marketing e Design. Qual é esse desafio? Para os mais antenados eu citei logo que o vídeo terminou.
Muito bem, o aluno que: primeiro - encontrar o vídeo aqui no blog e escrever o título da postagem, segundo - informar qual era o desafio citado e terceiro - desenvolver o texto mais criativo sobre ele, leva um brinde especial, e como na aula conversamos sobre valores o brinde oferecido possui muito valor para aqueles que possuem interesse por Marketing e Design.
Agora é com vocês!!!
Aguardo os comentários...
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4 comentários:
O futuro é agora;
O nosso desafio é estudar e compreender o “Rafinha” (nossos consumidores), seu perfil, comportamento, o espaço em que ele vive, tudo a que ele tem acesso, conhecer suas necessidades e transformá-las em estímulos...
As necessidades já existem como Maslow afirma, o que se tem a fazer é através do conhecimento/estudo/análise, do momento em que o consumidor vive, quais são suas experiências, a que tipo de informações ele tem acesso e qual a velocidade que isso acontece, no que e como isso influencia no seu comportamento, quais as suas reações diante da evolução tecnológica e a maneira como isso se faz presente no seu dia-a-dia, tomar conhecimento de seus desejos e valores, e a partir disso, nós, estudantes, designers, enfim... Passamos a criar estímulos, vínculos emocionais com nosso consumidor (entre produto e consumidor), troca de valores, desenvolvendo produtos que supram suas as necessidades.
Bom, meio em cima da hora, mas tá vamos lá...
1. O Futuro é Agora.
2. O desafio apresentado pelo vídeo foi o de que devemos estar antenados a todas as inovações que ocorrem no mundo do Rafinha, integrante da Geração C, que nasceu num mundo onde tudo é conectado e evolui de maneira quase instantânea, pois o Rafinha é nosso principal público, nossa principal engrenagem para que o ciclo entre Empresa e Consumidor funcionem.
3. O vídeo descreve esse mundo em que Rafinha vive, onde câmera digital, mp3, conexão em banda larga e aparelhos de conexão portáteis são coisas que para ele, sempre existiram.
A partir disso surge o novo mundo da internet, que movimenta todas as informações de forma muito rápida, dos mais diversos meios, comunicando como blogs, conectando pessoas como orkut, indicando como twitter. O Google passa a ser uma ferramenta básica para encontrar todo tipo dessa informação de forma organizada. Sejam coisas complexas como dados de bolsas de valores até mais simples como fritar um ovo podem ser descobertas através dessas ferramentas.
Câmeras digitais não usam mais filmes e MP3 tornam o CD uma peça de museu, as empresas correm atrás de novos meios de atrair o consumidor, que não quer mais ser apenas um consumidor passivo, mas sim produtor ativo, sentido-se parte da empresa.
Por isso empresas como a HP ou Apple exibem todo seu trabalho de desenvolvimento, suas idéias, suas expectativas, chegando como um amigo próximo ao consumidor.
Junto de toda essa informação que vem a WEB 2.0, um novo patamar no conceito de internet, que visa a participação global, como é o caso da wikipédia, que em 2008 já tem mais de 2,5 milhões de artigos em inglês (que diga-se de passagem é a língua universal que Rafinha já sabe melhor que o português).
Com a WEB 2.0 também vem novas formas de se elevar ou destruir empresas, vídeos amadores (com qualidade muitas vezes equiparada aos profissionais) postados youtube ou artigos de blogs bem escritos podem ser propagados numa velocidade tão rápida que não custarão um centavo de publicidade para o sucesso de uma empresa ou que darão muito, mais muito trabalho mesmo para reparar.
Quanto aos jogos, deixaram de ser apenas matação de tempo, jogos como Second Life que já moveram mais de Us$100 milhões em 2008 abrem um novo campo de atuação, dos MMO – Massive Multiplayer Online – que cresce disparado em quantidade e variedade de tecnologias, gráficos ou jogabilidade. Até o citado Nintendo Wii já passou a ser ultrapassado nesse meio tempo.
Nesse mundo novo, como o vídeo diz, “formigas usam megafones” e se não podemos ouvir todos esses megafones, devemos no mínimo saber filtra-los ou vamos ficar bem para trás...
Abraços
1 O Futuro é Agora!
2 Somos desafiados ao menos a se manter antenado a esta revolução fantástica que está ocorrendo para nós, revolução esta que é vista com simplicidade pela nova geração, a geração "C".
3 O Título da postagem foi bem pensado, o futuro realmente é agora. Mas se o futuro é agora, o que será amanhã? Esta é o questionamento que devemos ter diante das atuais modificações que estão ocorrendo na sociedade global. Bitolar-se a lembrar que a nova geração terá "X porcentos" a mais de conhecimento que você teve, tem, ou ainda terá é reforçar a idéia de que eles terão mais chances no mercado. O conhecimento está alí, aqui, e em qualquer lugar, mas a sabedoria, essa sim continuará sendo o diferencial. Saber o que fazer para tornar mais produtiva as relações entre empresa e consumidor.
O Mundo caminha para um futuro onde o mercado será como um organismo vivo, cada grupo com suas próprias funções, defesas e limitações, mas todos alimentados por algo em comum, o sangue que faz a maquina global movimentar-se cada vez mais dinamicamente. A troca de valores continuará, sempre haverá, a diferença é que agora com a contrução globalizada dos valores, não teremos uma constante e isso exigirá que nós sempre estejamos um passo a frente. Este é o nosso real desafio, sempre estar um passo a frente num mercado onde só os Tiranossauros Rex sobreviverão.
Para mim, o futuro foi ontem, porque sou da geração sem internet, que se brincava na rua até as 23hs sem problema, em uma cidade de 350 mil habitantes, o vídeo game era legal mas o melhor era fazer nossos brinquedos, ver que o meu ficou melhor que o do outro. Sempre estávamos com nossos amigos, assim nos conhecíamos melhor, a convivência era maior.
Hoje, nossos amigos são virtuais, só os vemos através da tela, e eles podem estar na oceânia ou na europa que ainda são nossos amigos. Será que é amizade sincera ou apenas comodidade?
A geração "C" ganhou muito com toda essa tecnologia, e está muito a vontade com ela, como nós (os que não ficaram para trás).
Mas essa geração perdeu muito o convívio, o olho no olho, é uma pena só nesse aspecto.
Daqui para frente vai ser cada um por sí e a internet por todos, cada um vai fazer suas coisas personalizadas, sem a ajuda de algum profissional, cada vez mais acumulando conhecimento.
Muito bom, mas para nós que estamos aí, devemos correr atrás, caso contrário estaremos perdidos e sozinhos nesse mundo novo.
Profissionalmente somos obrigados a estar de olho em tudo que acontece e sempre flexíveis com as mudanças, porque elas ocorrem sempre.
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